Salt Kids: de onde vem a vontade de inventar

Uma viagem às ideias de infância que revelam o lado mais criativo e curioso de quem constrói o nosso jeito de ser
Antes de existir código, existia curiosidade.
Antes de qualquer sistema, havia uma ideia maluca rabiscada num caderno, um brinquedo improvisado com fita adesiva, ou um “e se…” dito entre risadas.
É ali, na infância, que a inovação dá seu primeiro boot. Quando a imaginação ainda não tem limites e a tecnologia é apenas uma extensão da vontade de criar.
Na Salt Code, acreditamos que esse espírito nunca deve ser desinstalado. Nossa cultura foi construída sobre o desejo constante de aprender, criar, testar e reinventar. É por isso que nossos times são formados por pessoas naturalmente curiosas, movidas pela busca de soluções que melhorem o dia a dia de quem usa tecnologia e de quem a constrói.
E foi com esse olhar que celebramos o Dia das Crianças: convidamos nosso time a voltar no tempo e responder a uma pergunta simples (mas poderosa):
“Quando era criança, o que você mais queria inventar que ainda não existia?”
O resultado foi um verdadeiro debug de memórias: uma coleção de sonhos que mostram como a imaginação e a tecnologia sempre estiveram no mesmo repositório mesmo antes de sabermos o que era um deploy.
A infância que já imaginava o futuro
Lucas Okumuru disse:

“Eu queria inventar uma máquina do tempo.”
Marcos Rodrigues compartilhou o mesmo desejo:

“Quando eu era criança queria inventar uma máquina do tempo, para poder sempre ficar brincando.”
E Victor Avancini completa:

“Quando eu era pequeno, sonhava em inventar uma máquina do tempo. Imaginava como seria legal poder viajar pro futuro e descobrir como seriam os carros, as cidades e a tecnologia.”
Coincidência? Nem tanto. A máquina do tempo é uma das ideias mais simbólicas da ficção científica e um reflexo direto do desejo humano de prever o próximo update da história.
Segundo o IBM Global AI Adoption Index 2024, 78% das empresas que investem em IA afirmam que curiosidade e aprendizado contínuo são os motores mais importantes da inovação. Por aqui, esse dado ganha vida todos os dias em cada sprint, stand-up e brainstorm que começa com um “e se…?”.
Inventores de mundos e ideias
Matheus Silva contou:

“Quando eu era criança, eu queria inventar uma máquina que pudesse transformar qualquer desenho meu em brinquedo de verdade.”
Hoje, tecnologias como impressão 3D, realidade aumentada (AR) e design generativo fazem exatamente isso: convertem ideias em protótipos físicos. O que antes era sonho de criança virou engineering in action.
Natacha Lucena trouxe o lado lúdico:

“Queria inventar um parque de diversão só de cachorros.”
Samy Sfoggia foi direto ao ponto geek:

“Eu queria construir uma Daileon (a nave do Jaspion) em tamanho real.”
E Luciano Barroso relembrou o DNA maker:

“Eu sempre gostei muito de lego, e eu nunca montava o que estava na caixa, eu juntava todos os legos e montava meu próprio.”
Vilmar Araujo também já mostrava que o jeito de criar do próprio jeito faz toda a diferença.
“Eu gostava de criar brinquedos de madeira”, recorda.
Essa mentalidade de “montar do próprio jeito” é quase um framework cultural da Salt Code. Aqui, acreditamos que o melhor projeto nasce da experimentação. Não seguimos apenas o manual, a gente debuga, testa, falha rápido e aprende ainda mais rápido.
O olhar criativo que vira tecnologia
Bruno Câmara sonhava com um videogame que transportasse o jogador para dentro da tela:

“O que eu mais queria inventar era um videogame que você fizesse parte dele.”
Hoje, isso se chama imersão VR/AR, uma área que combina experiência, engenharia e storytelling para criar mundos digitais que parecem reais.
Fábio Deogene relembra:

“Criávamos computadores de isopor com cabos e outros apetrechos; nosso maior sonho era ter um computador de verdade.”
David Santos também já codava a criatividade:

“Quando criança eu inventava meus próprios brinquedos, manopla do Homem-Aranha, carrinho de controle ‘remoto’ com fio.”
E João Andrade compartilhou uma lembrança sincera:

“Eu queria inventar uma máquina que me lembrasse da lição de casa, me mantivesse sentado na escola, segurasse minhas ideias malucas e ainda me fizesse sentir normal. Descobri tarde que isso se chamava TDAH, no fim, a máquina não saiu, mas os remédios deram conta… será??”
Essas histórias mostram que tecnologia não é só sobre software ou hardware, é sobre comportamento, empatia e propósito. Na Salt Code, a inovação começa no código, mas ganha sentido quando melhora a vida das pessoas.
Da infância à inovação
Estudos apontam que uma criança de 5 anos faz, em média, 300 perguntas por dia. Aos 40, esse número cai para menos de 10. O que muda? Talvez a rotina, talvez o medo de errar. Mas na Salt Code, a gente prefere continuar perguntando.
Perguntar é o primeiro passo para inovar. É o input que alimenta toda boa solução. E é isso que buscamos cultivar aqui: uma cultura onde curiosidade, empatia e tecnologia coexistem para gerar impacto real.
A ação do Salt Kids foi mais do que uma homenagem ao Dia das Crianças, foi um lembrete de que a criatividade não tem idade, apenas precisa de espaço e incentivo para rodar.
“Ah, e essa criança da foto não digitou uma linha sequer. Mas foi ela que plantou a curiosidade e a vontade de criar que guiam tudo o que invento hoje na Salt Code”.
Porque, no fim das contas, a maior invenção é continuar acreditando que o próximo grande projeto pode nascer do mesmo clique que dava start aos nossos sonhos de infância.

Sou profissional de Marketing movido pela convicção de que estratégia só faz sentido quando se transforma em prática. Ao longo de 15 anos, ajudei empresas a saírem do discurso e alcançarem resultados reais, traduzindo complexidade em clareza e comunicação em cultura, crescimento e legado. Na Salt Code, atuo como Head de Marketing, criando soluções que conectam pessoas e tecnologia, transformando inovação em resultados concretos.